Espada cortante
De dois gumes
Decide viver bem
Quem escolhe a liberdade
Quem se aprisiona na falta de coragem
Em casulos se enclausura
Vive ao acaso do fácil e da mera opção
Imaturidade...
Da quimera, faz sonho desalento
Partida, se faz a alma e o alento
Os que acreditam na solidão
Da infelicidade, fazem um porto seguro
Sem abraçar, sem dar as mãos
Como mal de erva daninha
Sufoca... envolve-lhe o coração
Cantiga de ninar ...
A quem parte corações
O seu
O meu
O deles
A liberdade
Porém
Vence batalha ...
A Prova,
O Fogo...
Apartando
A voz, do despreparo
Pela coragem, da lança, à mão
Abandona o incrédulo
O sem fervor, sem compromisso
Em troca de uma
Vida com amor, luta e louvor.
Alice T.
06/04/11
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